Loja do Inter


Pré-vendas da nova Camiseta do Internacional
23/08/2010, 7:11 PM
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Além das frases na parte traseira e frontal da camisa, ela ainda conta com uma estampa interna, para você comemorar os gols do Inter.

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Inter quer técnico em 10 dias e reforoços jogando Libertadores
07/06/2010, 9:09 PM
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Fonte: Portal Terra

O técnico do Internacional será anunciado num prazo ao redor de dez dias. A garantia foi dada pelo vice-presidente de futebol Fernando Carvalho na noite de domingo, após o empate por 1 a 1 com o Palmeiras, no Beira-Rio.

A declaração foi interpretada como descarte de todos os treinadores que estão no momento na África do Sul – trabalhando em sua profissão ou mesmo comentando, como é o caso de Luiz Felipe Scolari.

Ficariam de fora, também, Dunga e Parreira, dois nomes que têm sido citados como alternativos a Felipão e Adilson Batista.

Diante da afirmação, deduziu-se que o técnico está no Brasil. Com isso, o nome de Adilson voltou a ganhar força, mesmo que sua rejeição pelos colorados seja recorde.

“Vamos escolher o técnico e aguardar as críticas, pois nunca haverá unanimidade”, disse Carvalho.

Como é comum profissionais empregados rescindirem contratos para aceitar propostas mais vantajosas, o escolhido (e Carvalho diz que já tem o nome) poderá estar nesse caso.

Carvalho mostrou otimismo, também, quanto à antecipação da janela para importação de jogadores, de agosto para julho, o que permitiria a inscrição de Renan e Tinga na Libertadores, além de outros eventuais reforços.

“A Fifa não tem uma determinação rígida sobre isso, e a CBF pode ser sensível. Mas é melhor não adiantarmos nada sobre esse assunto no momento”, disse ele.



Um time de possibilidades para treinar o Inter
02/06/2010, 8:35 PM
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Fonte: Gazeta Esportiva

O banco está vazio, mas o time está completo. A vaga aberta é boa. O elenco é qualificado e está na semifinal da Libertadores. O emprego é tentador. Mesmo assim, o Inter encontra dificuldades para encontrar o seu novo técnico. A lista de possibilidades é grande. Dá um time inteiro, de um a 11. Do goleiro ao ponta esquerda.

A direção trabalha em sigilo, blindando o clube das especulações. Os dirigentes garantem que sabem quem querem. Porém, a contratação não deverá ser imediata. Não há não há data estipulada para o anúncio, entretanto, facilitaria se o escolhido puder estar no Beira-Rio em 17 de junho, quando inicia a inter-temporada colorada.

Existem nomes de todos os tipos, dos mais rodados aos menos rodados. Os jogadores sabem que perfil gostariam de ter no comando. “Nosso grupo é de qualidade e de jogadores multicampeões. Seria bom se viesse um treinador vitorioso e experiente numa hora dessas”, opinou o zagueiro Bolívar, uma das lideranças do grupo.

Confira o time de possibilidades do Inter:

1. Abel Braga – Era o número 1 da lista. Campeão da Libertadores e do Mundial pelo clube teria fácil aceitação da torcida. Entretanto, seu retorno se tornou inviável. Para tirá-lo do Al-Jazira, o Inter precisaria desembolsar 2,3 milhões de dólares para pagar a multa rescisória.

2. Adílson Batista – É o nome que ganha força no momento. Neste caso, o “porém”, é a vontade da direção do Cruzeiro em mantê-lo no comando da Raposa, apesar da eliminação na Libertadores. Mesmo tendo sido jogador colorado, Adilson possui maior identificação com o Grêmio, onde conquistou a Libertadores como capitão da equipe. Sua relação com o Tricolor traria problemas de aceitação entre os torcedores.

3. Mano Menezes – Iniciou sua carreira nas categorias de base colorada. Pagar a multa rescisória por quebra de contrato com o Corinthians seria o maior empecilho para sua contratação.

4. Nei Franco – Atualmente no Coritiba, Nei foi indicado por conselheiros ao vice de futebol Fernando Carvalho. Seu nome havia sido especulado no ano passado, quando Tite foi demitido.

5. Falcão – Ídolo eterno do Inter. Teria aceitação total da torcida. A direção diz não haver possibilidade de contratá-lo, pois no momento o objetivo é acertar com um treinador na ativa. Falcão não esconde o seu desejo de voltar a comandar uma equipe de futebol, o que facilitaria uma negociação.

6. Geninho – Por muito tempo foi admirado pelos dirigentes. Nos últimos tempos, sua cotação caiu, sendo taxado como um treinador ultrapassado.

7. Cuca – Livre no mercado, Cuca teria pouca aceitação entre a torcida. Seu temperamento depressivo é o principal fator para a rejeição. No Rio de Janeiro, Carvalho chegou a conversar com Branco, dirigente do Fluminense na época de Cuca, sobre o trabalho do ex-jogador de Inter e Grêmio no Tricolor das Laranjeiras.

8. Mário Sérgio – Seu nome tem aceitação total do grupo de jogadores, mas, segundo Fernando Carvalho, os atletas não serão consultados na hora da contratação. Assumiu o Inter na reta final do Campeonato Brasileiro passado, tendo boa campanha.

9. Nelsinho Batista – É do agrado da direção e execrado pelo torcedor. Atualmente no Kashiwa Reysol, do Japão, ele tem uma multa rescisória estipulada em US$ 1,5 milhões, dificultando sua contratação. Quando trocou o Inter pelo Corinthians, nos anos 90, Nelsinho disse estar voltando a um clube grande ao ser apresentado no Timão. A declaração é lembrada com constância e ódio pelos colorados.

10. Luis Felipe Scolari – Seria o camisa 10 do time. Um sonho dos dirigentes. Desempregado, Felipão irá comentar a Copa por uma rede de televisão sul-africana, podendo assumir somente em julho. O treinador diz não ter conversado com ninguém do Inter e afirmou ser “maluco-beleza” quem citou que seu salário no clube seria de R$ 720 mil. Seu futuro deverá ser na Europa. Caso retorne ao Brasil, o Palmeiras é sua primeira opção.

11. Enderson Moreira – É o técnico interino. Seria um ponta esquerda no time das especulações, ficando próximo do banco, tanto para assumir como para ser contratado. Para ser efetivado, Enderson precisa ter bons resultados nos próximos jogos. Atuações convincentes nas partidas restantes antes do Mundial e negociações frustradas podem fazer com que receba uma chance efetiva.



Gol aos 43 minutos do segundo tempo coloca o Inter nas semifinais
21/05/2010, 1:01 PM
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Fonte: Globo Esporte

Na Argentina, o futebol brasileiro foi derrotado na noite desta quinta-feira, mas deixou o campo vitorioso. O Inter perdeu para o Estudiantes por 2 a 1 no estádio Centenário (Quilmes), mas graças ao gol marcado pelo reserva Guiliano aos 43 minutos do segundo tempo, garantiu a classificação para as semifinais da Taça Libertadores. No jogo de ida, há uma semana, no Beira-Rio, o time gaúcho venceu por 1 a 0.

Com o resultado, o Brasil tem presença assegurada na decisão da  Libertadores-2010. Inter e São Paulo vão se enfrentar por uma das vagas na final. Os confrontos entre os clubes que decidiram o título em 2006 serão realizados em 28 de julho (Beira-Rio) e 4 de agosto (Morumbi). Curiosamente, as duas equipes duelam no próximo domingo, em Porto Alegre, pelo Campeonato Brasileiro.

O semifinal verde-amarela na competição continental terá Fernandão como o principal personagem. Capitão colorado nas conquistas da Libertadores e do Mundial da Fifa há quatro anos e maior ídolo recente do clube, o meia-atacante terá agora a missão de, com a camisa do Tricolor Paulista, tentar eliminar o ex-clube.

O jogo em Quilmes terminou em uma imensa confusão. Após o apito final, Desábato se desentendeu com o compatriota Abbondanzieri e, mesmo contido por Guiñazu, atingiu o goleiro com um chute. Pato se afastou, evitando o revide. Mas o seu reserva Lauro deixou o banco e agrediu o defensor do Estudiantes, ampliando o problema. O arqueiro suplente saiu correndo pelo campo, mas não escapou de pontapés. Desábato voltou a partir para cima de Abbondanzieri e o agrediu com uma cabeçada. A briga se estendeu para a entrada do vestiário colorado até que os policiais argentinos conseguissem serenar os ânimos.

De um lado, o Estudiantes. Do outro, D’Alessandro. E ninguém mais. O Inter foi tão pobre no primeiro tempo, foi de uma mediocridade tão incompreensível, que nem a atuação acima do normal do camisa 10 colorado foi suficiente para segurar o clube de La Plata. O time de Jorge Fossati não teve ousadia, infiltração, características que marcam as equipes que querem vencer seus jogos. Pior: o Inter foi a campo adormecido. Só acordou porque levou duas pancadas na cabeça, uma depois da outra, quase um nocaute.

A primeira chance de gol do Colorado só foi acontecer aos 30 minutos de jogo. Aí está a melhor comprovação de que o Inter foi inferior a seu tamanho habitual no primeiro tempo em Quilmes. Pato Abbondanzieri, com uma trapalhada atrás da outra, só complicou a situação. Com nove minutos, ele mandou uma bola no pé de Verón. Não podia ter feito escolha pior. O craque emendou direto para o gol, mas o goleiro se recuperou. Três minutos depois, Verón tentou outra vez, de fora da área. Pato espalmou bem.

O Estudiantes avançou como um exército com passos matematicamente coordenados. Quando o Inter percebeu, estava sendo eliminado da Libertadores. González, aos 20 minutos, recebeu belo lançamento em profundidade. A zaga ficou pensando na vida. Abbondanzieri saiu no adversário de qualquer jeito e foi encoberto. A bola viajou por alguns segundos que duraram a eternidade. E entrou. Verón, no meio do campo, ergueu os braços para uma torcida enlouquecida. O lançamento, de antes da linha divisória, havia sido dele, o dono do clube, uma divindade para os torcedores.

Ruim, não? Pois ficou muito pior. Mais um minuto, mais um gol. Enzo Pérez pegou na esquerda do ataque e resolveu que faria o gol. Mandou dali mesmo, como quem não quer nada. A bola fez uma curva e entrou no ângulo esquerdo de um Abbondanzieri surpreso. Golaço.

Vale repetir: foi só depois disso, aos 30 minutos, que o Inter teve uma chance de gol. Andrezinho, pela direita, mandou na área para Alecsandro pegar de primeira. Orión defendeu. Foi um lance emblemático, porque o Colorado cresceu a partir dele. A equipe gaúcha avançou, passou a ter alguma triangulação na frente, pelo menos cercou a área do Estudiantes, mesmo que não tenha alcançado grandes oportunidades. Já foi um início. O problema é que ter só um início é muito pouco contra um oponente do tamanho do Estudiantes. Era preciso ter começo, meio e fim. Era preciso ter um time inteiro, não só um argentino.

E, por um desses mistérios do futebol, foi sem o argentino que o Inter acabou encontrando o caminho da salvação e da vaga. Com o 2 a 0 que lhe servia, o Estudiantes voltou do intervalo diferente. Saiu o atacante González, entrou o lateral Angeleri. E o time argentino mudou de sistema, adotando o mesmo 3-6-1 colorado. O jogo se tornou mais lento, mas o clube da casa não perdeu o controle, mantendo por mais tempo a posse de bola. Pato Abbondanzieri salvou o Inter em pelo menos dois lances, defendendo arremates de Boselli e Sanchéz aos dez e 17 minutos, respectivamente.

Diante da clara falta de força ofensiva do time, Jorge Fossati decidiu mexer, fazendo o inverso do que o colega Alejandro Sabella adotou no Estudiantes: colocou um atacante (Walter) no lugar de um lateral (Nei). O Colorado conseguiu as primeiras conclusões a gol na etapa final aos 26 e 29: um chute de longa distância de Sandro e uma cobrança de falta de Andrezinho. Ambas defendidas por Orión.

Diante da clara ameaça de eliminação, Fossati arriscou tudo aos 31 minutos ao tirar D’Alessandro, que caiu de produção na segunda etapa, e mandar Guiliano a campo. Oito minutos depois, o time criou uma chance clara. Andrezinho tabelou com Alecsandro e acionou Walter. O atacante invadiu a área pela esquerda e chutou cruzado, por cima de gol. O erro levou os colorados ao desespero. Seria a chance de ouro jogada fora?

Não. O milagre colorado aconteceu aos 43, em meio à fumaceira causada pelos fogos de artifício lançados pela torcida do Estudiantes. Guiliano recebeu lançamento de Andrezinho pela direita, invadiu a área e chutou cruzado, vencendo o goleiro Orión.

O Estudiantes não teve forças para reagir ao golpe tardio, que encerrou sua esperança de ganhar o torneio pela segunda vez seguida. Só encontrou ânimo para a confusão em campo pós-jogo. Que não impediu o Inter de comemorar a classificação milagrosa na Argentina.



Em vantagem, Internacional encara o Estudiantes
20/05/2010, 1:08 PM
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Fonte: Lance!

Basta um empate contra o Estudiantes, na noite desta quinta-feira, na Argentina, para o Internacional se classificar para a semifinal da Libertadores. No primeiro confronto, semana passada, no Beira-Rio, o Colorado venceu por 1 a 0. O jogo será realizado no acanhado estádio do Quilmes, na cidade homônima da Grande Buenos Aires, já que o de La Plata passa por reformas.

Pragmático, o técnico Jorge Fossati deve mesmo fazer uso da vantagem, se for fiel ao que fez até agora. Em três dos quatro jogos como visitante, ele reforçou a defesa com um terceiro zagueiro – a exceção foi contra o Cerro, em Rivera (URU). Fabiano Eller está cotado para entrar ao lado de Sorondo e Bolívar. O sacrificado seria o atacante Walter.

Os jogadores estão divididos. Há os que pensam como o zagueiro Sorondo, o autor do gol do primeiro confronto, e pedem “cautela máxima”. E os que falam como o volante Sandro, para quem “a derrota vai vir se entrarmos pensando em empatar”.

A última experiência no 3-6-1 não deixou boas lembranças. Armado assim, contra o Banfield, nas oitavas de final, o Colorado perdeu de 3 a 1. Mas Fossati lembra que, antes de ficar com 10 homens (Kleber foi expulso), o placar era de 1 a 1. Depois, no Beira-Rio, veio a reversão, com a vitória por 2 a 0.

Na verdade, os dois times apenas inverterão os procedimentos. Na semana passada, em Porto Alegre, foi o Estudiantes que atuou apenas com um atacante, Boselli. O Inter, no 4-4-2, pressionou muito, e foi premiado com um gol aos 42 do segundo tempo. Dessa vez, o técnico Sabella tirará um zagueiro e colocará o atacante “Gata” Fernández ao lado de Boselli, enquanto Fossati planeja deixar Alecsandro sem companhia na frente.

Para caso de necessidade, o treinador uruguaio deverá ter no banco o atacante Walter – autor de dois gols na virada de 3 a 2 sobre o Goiás, domingo – e o meia Giuliano, outro destaque daquela partida. Como a escalação não está confirmada, há quem aposte que pelo menos um dos dois poderá começar jogando nesta quinta.

O Inter tem bom retrospecto contra o Estudiantes. Na final da Copa Sul-Americana de 2008, quando era treinado por Tite, o Colorado venceu em La Plata por 1 a 0 (com gol de Alex, de pênalti) mesmo atuando com dez homens por 75 minutos – Guiñazu foi injustamente expulso, numa simulação de Verón. O título foi comemorado no Beira-Rio com um empate em 1 a 1, alcançado na prorrogação com gol de Nilmar.

Nesta Libertadores, o time de Fossati venceu seus cinco jogos em casa. Mas ainda não conseguiu vitória como visitante – foram empates com Deportivo Quito, Emelec e Cerro e derrota para o Banfield.

A torcida no Centenário fica quase junto ao gramado, e este é pequeno e irregular. Mas o goleiro Abbondanzieri, que já atuou ali com o Boca muitas vezes, minimizou os problemas:

– O campo não é dos melhores, de fato, mas dá para jogar. Não servirá de desculpa para uma eventual derrota.



Em vantagem, Internacional encara o Estudiantes
19/05/2010, 8:49 PM
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Fonte: Lance!

Basta um empate contra o Estudiantes, na noite desta quinta-feira, na Argentina, para o Internacional se classificar para a semifinal da Libertadores. No primeiro confronto, semana passada, no Beira-Rio, o Colorado venceu por 1 a 0. O jogo será realizado no acanhado estádio do Quilmes, na cidade homônima da Grande Buenos Aires, já que o de La Plata passa por reformas.

Pragmático, o técnico Jorge Fossati deve mesmo fazer uso da vantagem, se for fiel ao que fez até agora. Em três dos quatro jogos como visitante, ele reforçou a defesa com um terceiro zagueiro – a exceção foi contra o Cerro, em Rivera (URU). Fabiano Eller está cotado para entrar ao lado de Sorondo e Bolívar. O sacrificado seria o atacante Walter.

Os jogadores estão divididos. Há os que pensam como o zagueiro Sorondo, o autor do gol do primeiro confronto, e pedem “cautela máxima”. E os que falam como o volante Sandro, para quem “a derrota vai vir se entrarmos pensando em empatar”.

A última experiência no 3-6-1 não deixou boas lembranças. Armado assim, contra o Banfield, nas oitavas de final, o Colorado perdeu de 3 a 1. Mas Fossati lembra que, antes de ficar com 10 homens (Kleber foi expulso), o placar era de 1 a 1. Depois, no Beira-Rio, veio a reversão, com a vitória por 2 a 0.

Na verdade, os dois times apenas inverterão os procedimentos. Na semana passada, em Porto Alegre, foi o Estudiantes que atuou apenas com um atacante, Boselli. O Inter, no 4-4-2, pressionou muito, e foi premiado com um gol aos 42 do segundo tempo. Dessa vez, o técnico Sabella tirará um zagueiro e colocará o atacante “Gata” Fernández ao lado de Boselli, enquanto Fossati planeja deixar Alecsandro sem companhia na frente.

Para caso de necessidade, o treinador uruguaio deverá ter no banco o atacante Walter – autor de dois gols na virada de 3 a 2 sobre o Goiás, domingo – e o meia Giuliano, outro destaque daquela partida. Como a escalação não está confirmada, há quem aposte que pelo menos um dos dois poderá começar jogando nesta quinta.

O Inter tem bom retrospecto contra o Estudiantes. Na final da Copa Sul-Americana de 2008, quando era treinado por Tite, o Colorado venceu em La Plata por 1 a 0 (com gol de Alex, de pênalti) mesmo atuando com dez homens por 75 minutos – Guiñazu foi injustamente expulso, numa simulação de Verón. O título foi comemorado no Beira-Rio com um empate em 1 a 1, alcançado na prorrogação com gol de Nilmar.

Nesta Libertadores, o time de Fossati venceu seus cinco jogos em casa. Mas ainda não conseguiu vitória como visitante – foram empates com Deportivo Quito, Emelec e Cerro e derrota para o Banfield.

A torcida no Centenário fica quase junto ao gramado, e este é pequeno e irregular. Mas o goleiro Abbondanzieri, que já atuou ali com o Boca muitas vezes, minimizou os problemas:

– O campo não é dos melhores, de fato, mas dá para jogar. Não servirá de desculpa para uma eventual derrota.



Em treino noturno, Fossati ensaia Inter com dois esquemas
18/05/2010, 1:11 PM
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Fonte: Portal Terra

Após a primeira vitória no Campeonato Brasileiro conquistada sobre o Goiás, neste domingo, por 3 a 2, o Inter voltou todas as atenções para o confronto de volta das quartas de final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, em La Plata, e pode ter novidades no esquema.

A equipe titular no coletivo contra os juniores foi formada no 4-4-2, com: Abbondanzieri; Nei, Bolívar, Sorondo e Kleber; Sandro, Guiñazú, Andrezinho e D’Alessandro; Everton e Alecsandro. Taison, Derley, Fabiano Eller, Wilson Matias e Ronaldo, que enfrentaram o Goiás, apenas correram em volta do gramado.

Perto do final, Fossati tirou o atacante Everton e improvisou como zagueiro o volante Elizeu (jogador do Inter B que reforçava a equipe junior). Um sinal de que o 3-6-1 está nos planos.

Para a tarde desta terça-feira, está marcado outro treino, provavelmente com portões fechados e nessa ocasião ele poderá armar o time novamente no 3-6-1, seu esquema tático preferido para os confrontos fora de casa.

Toda a expectativa se deve à possibilidade de Walter, herói da virada de 3 a 2 sobre o Goiás, no domingo, ir para o banco de reservas.

Nesse caso, Alecsando seria o único atacante, como na derrota de 3 a 1 para o Banfield, na Argentina, curiosamente, o jogo que Fossati considera o de melhor desempenho na Libertadores. Segundo ele, o Inter só não venceu devido a erros de arbitragem.

Contra o Estudiantes, a equipe gaúcha venceu a primeira partida por 1 a 0, e joga por empate ou derrota simples com gols



Inter vence Goiás de virada: 3 a 2
17/05/2010, 1:08 PM
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Fonte: Site Oficial

O Inter atuou com um time reserva na capital goiana, já que os titulares ficaram em Porto Alegre treinando para o duelo com o Estudiantes, na próxima quinta, na Argentina, que decidirá uma vaga à semifinal da Libertadores. Apenas Walter, o grande destaque da vitória no Serra Dourada, foi aproveitado desde o início. Nei foi outro titular que entrou no decorrer do segundo tempo. O Inter foi a campo com Lauro; Glaydson, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Juan;Wilson Matias, Derley, Giuliano e Edu; Taison e Walter.

O time do técnico Jorge Fossati começou o jogo tentando valorizar a posse de bola. Trocava bons passes pelo meio, mas não conseguia chegar com efetividade ao ataque. O Goiás atuava recuado e apostava nos contra-ataques. Aos 13min, Everton Santos soltou a pancada de fora da área e Lauro defendeu parcialmente. Daniel Louvinho tentou pegar o rebote, mas Eller apareceu para cortar. O lance, porém, já estava anulado por impedimento. Aos 18min, Wellington Saci aproveitou o rebote da defesa e chutou forte da entrada da área para grande defesa de Lauro, que se esticou todo e buscou a bola no cantinho direito.

A primeira conclusão colorada foi aos 22min, em um cruzamento de Giuliano que Edu desviou de cabeça no meio do gol, para defesa tranquila de Fábio. O Goiás respondeu na jogada seguinte, em um chute cruzado de Everton Santos que Lauro defendeu espetacularmente. Walter (foto ao lado)passou a apostar nas jogadas individuais. Aos 26min, o atacante fez boa investida pela ponta esquerda, aplicou uma meia-lua no marcador, e cruzou fechado para defesa de Fábio. Aos 28min, Walter invadiu a área e chutou prensado com o goleiro, que salvou para novo escanteio. Na sequência do lance, Giuliano experimentou o chute de longe e a bola passou raspando o travessão.

Apesar da pressão colorada, foi o Goiás que abriu o placar, aos 30min. Depois de uma cobrança de escanteio, a bola sobrou livre para Everton Santos, que avançou rapidamente até a área e soltou uma bomba frontal. 1 a 0. O time colorado não se abateu e foi em busca do empate. Aos 34min, Eller desviou de cabeça e a bola passou ao lado direito do gol, com perigo. Aos 37min, Walter fez bom giro e chutou buscando o canto direito. A bola raspou a trave.

Aos 41min, um duro golpe. O time do Serra Dourada cobrou falta da direita, a bola ficou pipocando na pequena área, e Amaral chutou para ampliar: 2 a 0.

O time colorado voltou sem alterações para a etapa final. Apenas Fossati não retornou para casamata, pois foi expulso após reclamar com a arbitragem ao final do primeiro tempo. O treinador passou a se comunicar através de um celular com os jogadores que entraram no decorrer do segundo tempo.

O Inter voltou melhor e passou dominar as iniciativas no ataque. Aos 8min, Giuliano e Taison fizeram boa triangulação e a bola sobrou para Walter chutar prensado com a marcação. A zaga do Goiás afastou na sequência do lance. Aos 12min, Edu cruzou da direita e Wendell Santos derrubou Taison na grande área. Pênalti! Walter cobrou forte no ângulo direito e deu início à reação: 2 a 1.

Aos 20min, Giuliano fez bom lançamento para Walter pela esquerda, que deu um corte no marcador antes de soltar uma pancada. A bola passou muito perto do gol. Logo depois do lance, Everton entrou no lugar de Taison. Aos 22min, Giuliano foi derrubado na entrada da área, mas o árbitro marcou apenas falta. Os jogadores reclamaram bastante pelo pênalti. Giuliano cobrou a falta em cima da barreira.

O Inter pressionava em busca do empate, e aos 29min, Walter marcou um gol de placa no Serra Dourada. O chute de fora da área foi lindo, com a bola fazendo uma curva incrível antes de acertar o ângulo esquerdo. 2 a 2. Foi o décimo gol do atacante com a camisa colorada e o segundo pelo Brasileirão.

O time do Beira-Rio cresceu na partida e partiu confiante para o ataque. Aos 33min, Everton invadiu a área e chutou cruzado da esquerda para grande defesa do goleiro Fábio.

Mas a tarde era de Walter. Aos 35min, ele recebeu a bola na área e tentou aplicar um chapéu no goleiro Fábio, que acabou acertando o atacante com um chute. Pênalti claro! Giuliano precisou cobrar a penalidade máxima duas vezes, já que o árbitro anulou o primeiro chute por invasão na área. Assim como foi na primeira cobrança, o meia chutou no cantinho direito, sem chance para Fábio. O Inter chegava à virada: 3 a 2. Foi o 12º gol de Giuliano. Walter, o herói colorado, sofreu uma pancada na coxa no lance do pênalti e teve que deixar o jogo. Leandro Damião entrou no seu lugar.

O time colorado manteve-se no campo de ataque e quase ampliou. Esteve muito mais de perto de fazer outro gol do que o Goiás esteve do empate. Aos 46min, Leandro Damião ficou cara a cara com o goleiro, mas chutou fraquinho para defesa fácil de Fábio.

O Inter conquistou os três primeiros pontos no Brasileirão 2010 e subiu na tabela de classificação. Agora é o oitavo colocado. O próximo adversário é o São Paulo, no domingo (23/5), no Beira-Rio. Antes, enfrenta o Estudiantes, na Argentina, no jogo de volta das quartas de final da Libetadores. O jogo será disputado na quinta-feira (20/5), às 19h45min.

“Foi uma vitória muito importante. Havíamos perdido na estreia, por isso queríamos muito buscar os três pontos fora de casa”, disse Nei.

“Criamos muitas oportunidades no primeiro tempo mas não tivemos sucesso nas conclusões. O time teve qualidade na etapa final para conseguir reagir e buscar o resultado”, comemorou Giuliano.

“Estava me cobrando muito no intervalo pelos gols perdidos no primeiro tempo. Achei que hoje não era o meu dia, mas no futebol tudo muda muito rápido e consegui fazer dois gols”, disse Walter, o grande nome da partida.

“Fomos superiores durante toda a partida. Não conseguimos fazer os gols no primeiro tempo, mas buscamos a reação na etapa final com qualidade. O time mostrou muita capacidade física na busca pela reação. As mudanças feitas por Fossati também foram determinantes para a vitória. Ficamos satisfeitos em ver que o planejamento está dando certo”, avalia o assessor de futebol Roberto Siegmann.

“O resultado do primeiro tempo não teve nada a ver com que estava acontecendo em campo. Tivemos situações muito claras de gol. No intervalo acertamos o que estava errado e conseguimos virar o placar. Não só viramos como tivemos chances de ampliar”, comemorou o técnico Jorge Fossati.



Zagueiro marca no fim e Inter vence a 1ª contra campeões
14/05/2010, 12:34 PM
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Fonte: Portal Terra

Em uma partida de boa qualidade técnica, mas poucas chances claras de marcar, o Internacional aproveitou um lance de bola parada no fim do jogo para vencer o argentino Estudiantes por 1 a 0, com gol do zagueiro uruguaio Sorondo, e sair na frente nas quartas de final da Copa Libertadores. O time gaúcho foi melhor durante o segundo tempo no Beira-Rio e mereceu a vitória, enquanto os atuais campeões, apesar do ótimo toque de bola, pagaram o preço pela falta de objetividade na hora de definir.

Com as duas equipes encontrando dificuldades para superar a marcação adversária, o jogo não teve grandes chances no início. Armado em um 3-6-1 com dois alas ofensivos e três meias – Verón, Pérez e Sosa – o Estudiantes era perigoso no toque de bola, enquanto o Inter atacava principalmente pela esquerda, com Kléber.

Aos 12min, Verón errou passe no meio de campo e armou contra-ataque para o Inter. D’Alessandro levantou a bola na área e, na sobra, Andrezinho teve seu chute travado. Na sequência, foi a vez de Sandro vacilar e entregar a posse de bola ao time argentino, que trocou passes entre Sosa, Boselli, Pérez e Verón, até Pérez ter condições de finalizar e mandar a bola para fora.

Apesar do melhor domínio de bola do Estudiantes, a equipe gaúcha foi se acertando na partida. Aos 17min, Andrezinho deu grande toque de calcanhar para Alecsandro, que se precipitou e chutou longe do gol. No minuto seguinte, o Inter teve a maior chance do primeiro tempo: Andrezinho tabelou com Walter, que devolveu mascado, e chegou na bola antes do goleiro Orión, mas tocou para fora.

Os argentinos abusavam dos passes rápidos, mas tinham dificuldades para entrar na área do Inter, que produzia as melhores chances. Aos 22min, Alecsandro dominou na entrada da área e chutou, de novo, muito longe do gol. Verón apareceu bem aos 25min, em tiro de longa distância que passou perto do gol de Abbondanzieri.

A última oportunidade de gol do primeiro tempo foi aos 29min, com Walter, que cruzou da esquerda e quase surpreendeu Orión. Porém, o goleiro se recuperou a tempo e espalmou a bola para escanteio. A marcação forte dos dois times prevaleceu até o intervalo e a etapa inicial terminou sem gols.

O segundo tempo manteve a tônica do primeiro: jogo concentrado no meio de campo, com poucas oportunidades claras de gol. A primeira chegada mais incisiva veio só aos 14min, quando Boselli acionou Pérez, mas o meia chutou na rede pelo lado de fora. Dois minutos depois, Verón levantou bola na área e Boselli conseguiu cabecear em meio à defesa colorada, mas Abbondanzieri segurou firme.

O Inter fez uma “blitz” sobre a defesa do Estudiantes aos 20min. Primeiro, D’Alessandro tocou de calcanhar para Nei, que cruzou na cabeça de Alecsandro, mas Orión fez um milagre para defender a cabeçada do centroavante. Na sequência, Andrezinho driblou seu marcador e bateu cruzado, para outra grande defesa do goleiro argentino.

Mais agressivo no ataque, o time brasileiro balançou as redes aos 24min, mas o gol foi anulado. Taison, impedido, recebeu passe de Andrezinho e serviu Alecsandro, mas a jogada já estava paralisada. O camisa 7 colorado, que substituiu Walter no segundo tempo, assustou de novo aos 33min, em chute de longe que passou por cima da meta.

Com 35min, o Estudiantes pagou pela falta de ímpeto na frente do gol: Pérez recebeu frente a frente com Abbondanzieri, mas demorou para chutar e foi desarmado. No lance seguinte, o Inter reclamou de pênalti sobre Guiñazu, mas o árbitro mandou seguir.

O único gol veio aos 42min. Andrezinho bateu falta na área e o zagueiro Sorondo mergulhou para estufar as redes de Orión, premiando o melhor segundo tempo feito pelo Inter e garantindo uma importante vantagem para a partida de volta, na Argentina.



Campeão da América em 2009, Estudiantes não mete medo no Inter
13/05/2010, 9:04 PM
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Fonte: UOL Esporte

Boselli, Verón, Sabella e a história e mística dos argentinos em Copa Libertadores. Nada disso abala o Inter, de Jorge Fossati, e tom estrangeiro. No confronto pelas quartas de final do torneio mais importante do continente, o clube gaúcho reconhece o favoritismo dos gringos, mas não tem medo da equipe que luta pelo tricampeonato.

“Pela história do Estudiantes e o passado recente deles, a dificuldade será grande. Mas estamos preparados para encarar isso. O respeito com eles será o mesmo dos outros jogos”, disse Andrezinho. “Respeito, não medo”, reiterou o jogador.

Compatriota dos rivais desta quinta, às 20h15min, o volante Guiñazu reconhece que a partida terá contorno final. “O Estudiantes gosta de jogar e isso pode nos ajudar”, opinou o argentino. “Não sei se será um jogo aberto”, ponderou.

Guerra nas quatro linhas

Remanescente da conquista da Copa Sul-Americana, em 2008, Guiñazu foi expulso no jogo do ida, na Argentina. Mas alerta para o seu espírito no reencontro com o Estudiantes. “É um jogo de futebol onde cada um sabe onde jogar. Cada um tem sua característica e eu marco mais, para mim será uma guerra”, disparou o capitão.

Conotações à parte, o Inter pretende acuar o visitante desde o primeiro instante, sem deixar de lado o comportamento defensivo seguro. O auxílio dos estrangeiros será fundamental.

“Facilita ter jogadores como os argentinos por ajudar e passar características dos adversários, afinal, eles conhecem como jogam. Contra o Banfield ajudou e agora, de novo, vai ajudar”, comentou Andrezinho.

Inter e Estudiantes lutam por uma vaga nas semifinais da Libertadores. O vencedor do confronto encara São Paulo ou Cruzeiro. Na primeira partida, em Minas Gerais, melhor para a equipe de Ricardo Gomes, que contou com boa atuação de Fernandão, ídolo vermelho.