Fonte: Gazeta Esportiva
Depois de ficar com o título nas mãos por alguns minutos durante a última rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Mário Sérgio adotou a humildade no discurso e dedicou ao elenco do Internacional a conquista do vice-campeonato e da vaga à Copa Libertadores. Sem pensar em marketing, o treinador elogiou o grupo que dirigiu por apenas 11 das 38 rodadas da competição.
“Fui contratado para colocar o time na Libertadores e fiz o meu trabalho, muito mais pelos jogadores do que por mim. Não sei como um técnico chega falando que fez isso ou aquilo. Quem ganha são os jogadores”, disse o treinador ao Sportv. O Inter terminou a competição dois pontos atrás do Flamengo, campeão brasileiro após vitória sobre o Grêmio.
Assim, Mário Sérgio cumpriu sua missão com sobras – além da vaga na competição continental, manteve o sonho do título até o último momento. Isso só foi possível por trabalhar com um dos melhores elencos do Brasil, segundo ele próprio. Por isso, o comandante criticou o grande marketing feito por outros técnicos após grandiosas conquistas.
“Já trabalhei com muitos técnicos, todos têm o mesmo nível. A diferença é que uns fazem o marketing perfeito, outros não ligam para isso. Na hora do jogo, vence quem tem o melhor time. Você pode fazer levantamento das carreiras dos técnicos: todos os que ganharam tinham o melhor time”, continuou o ex-comandante colorado, que não teve contrato renovado para 2010.
“Se você não tem dinheiro, como vai fazer? Se você tem a Parmalat por trás, faz coisas incríveis – nenhuma crítica ao Wanderley Luxemburgo, que é um excelente profissional”, deixou escapar Mário Sérgio, em referência aos títulos brasileiros de 1993 e 1994, conquistados pelo ex-técnico do Santos quando dirigia o Palmeiras.
Fonte: UOL Esporte
O treinador do Internacional, Mário Sérgio, chega à última rodada do Campeonato Brasileiro acreditando na conquista do título, otimismo que manifesta desde que assumiu o cargo há dez rodadas. Ele voltou a repetir isso em entrevista no final da tarde desta terça-feira, e ao mesmo tempo pediu concentração total do grupo na partida contra o Santo André, domingo, no Beira-Rio.
Isso porque o Inter, para ser campeão, depende do rival Grêmio, que terá de tirar pontos do Flamengo, no Maracanã, e essa situação improvável tem gerado uma polêmica que pode até tirar o foco de seus jogadores da partida em casa. “Quero toda a atenção voltada para o jogo daqui, jogo difícil contra o Santo André, e temos de fazer valer nosso mando de campo, com o apoio de nossa torcida que com certeza vai estar aqui”, disse Mário Sérgio.
Ele acrescentou não ser necessário reforçar pedido aos atletas para que mantenham a concentração na partida, esquecendo o que estiver ocorrendo paralelamente, porque “os jogadores já sofrem pressão de tudo que é lado e não vou ficar fazendo reunião para pedir nada. Tenho um bom entendimento com eles sem precisar de discurso em cima de discurso”, acrescentou o treinador colorado.
A confiança na conquista do título, independente de qualquer coisa, segue firme: “Sei que não depende só de nós, e que é difícil esquecer o que vai acontecer no Maracanã, mas ainda acredito em ser campeão, como disse desde que cheguei ao Inter”.
Fonte: Lancepress!
O técnico Mário Sérgio disse que esperava que o Corinthians desse mais trabalho ao Flamengo, que bateu os paulistas e assumiu a liderança do Brasileiro, mas ressaltou que o Internacional estaria em melhor condição no torneio se tivesse feito sua parte.
“Pela qualidade dos dois times, achava que o Corinthians podia ter feito mais. Mas é preciso ressalvar que o Flamengo vem numa boa fase e o Corinthians não tinha uma motivação maior. Não podemos culpar ninguém por nossas falhas. Se tivéssemos acordado antes, estaríamos na liderança”, comentou.
A uma rodada do fim, o time gaúcho é vice-líder com dois pontos a menos que os cariocas. Com isso, para ser campeão, o Inter terá que bater o Santo André e torcer para que o Flamengo tropece diante do arquirrival Grêmio no Maracanã.
Informado de que o presidente Duda Kroeff e o meia Souza se disseram “sensíveis ao apelo da torcida gremista”, que gritava “entrega, entrega” no Olímpico no último domingo, Mário Sérgio disse acreditar que o rival “dignificará sua camisa”.
“Acima da vontade da torcida está o profissional, seu caráter, sua consciência. Se ele obedecer, essa mesma torcida pode um dia achar que eles entregaram um jogo que era preciso vencer. Então, não posso acreditar que os jogadores do Grêmio vão amolecer”, disse.
Sobre a vitória por 2 a 1 contra o Sport na Ilha do Retiro, Mário Sérgio disse que o Inter teve desempenho razoável. “Algumas vezes jogamos bem melhor e não conseguimos a vitória. Rendemos pouco, mas conseguimos vencer. Mas, nesses calor terrível, era difícil atuar melhor”, concluiu.
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Fonte: Site Oficial
O clima é de decisão no Beira-Rio. Restando duas rodadas para o final do Brasileirão, o grupo colorado está engajado na busca por vitórias contra Sport e Santo André. Para o técnico Mário Sérgio, o Inter tem que fazer a sua parte e esperar pelos resultados das partidas de São Paulo e Flamengo, concorrentes diretos no topo da tabela.
A torcida fica por tropeços do time do Morumbi, que encara o Goiás no Serra Dourada, e do Flamengo, que vai a São Paulo enfrentar o Corinthians. “Se ganharmos as duas, cumprimos com o nosso dever. O que acontecer depois disso não depende de nós. Estaremos com a consciência do dever cumprido”, salienta Mário Sérgio.
Na entrevista coletiva concedida na última terça-feira, o treinador disse que em nenhum momento havia desistido do título brasileiro. Para ele, o time que ficará com a cobiçada taça será conhecido somente na última rodada.
“O Inter estava a nove pontos do líder quando assumi, mas desde que cheguei disse que acreditava no título. Não mudei meu discurso em nenhum momento. Temos um grupo muito qualificado para brigar por isso. Também acredito que tudo vai ser decidido na última rodada, por isso precisamos manter a união por este objetivo até o final”, declarou.
Para vencer o Sport na sua casa, Mário Sérgio acredita que o Inter terá que ter a mesma dedicação empregada contra o Atlético-MG, no Mineirão. Apesar de já estar rebaixado à Série B, o time pernambucano poderá impor dificuldades no jogo. “Se não jogarmos no nosso limite, vamos encontrar dificuldades contra o Sport. Precisamos nos preocupar com o nosso rendimento na partida, esquecendo os demais jogos”, alerta o técnico.
Para manter o foco total na partida decisiva, o grupo teve a concentração antecipada para quinta-feira. O Inter treina pela manhã no Beira-Rio e logo depois inicia o regime de concentração no hotel em Porto Alegre até a hora da viagem para Recife, programada para as 17h. “Falei para os jogadores que seria melhor anteciparmos a concentração para dar atenção especial ao aspecto físico, como cuidado com a alimentação e descanso. Antecipamos para quinta-feira, já que encaramos o jogo contra o Sport com o maior respeito”, garante Mário Sérgio.
Perguntado sobre qual será o time que iniciará o duelo na Ilha do Retiro, o treinador sinalizou com a manutenção da escalação utilizada nos dois últimos jogos. Porém, as variáveis do jogo determinarão mudanças na postura tática. “A tendência é ter encontrado a equipe ideal. Cheguei sem conhecer todo o grupo, e agora está é equipe que eu defini como a titular. A formação tática é que será escolhida, junto com os jogadores, de acordo com as circunstâncias da partida”, disse.
Fonte: Gazeta Esportiva
Não basta vencer seus dois jogos restantes. Para o Inter ser campeão brasileiro é necessário que o São Paulo perca um jogo e que o Flamengo empate outro. Essa é a combinação mínima que os colorados precisam para celebrarem o tetra.
No fim de semana, o Inter enfrenta o rebaixado Sport. O clube pernambucano não possui mais o que fazer no Brasileirão. Além de rebaixado, o Leão garantiu a “honra” de segurar a lanterna da competição. Já o Flamengo duela com o Corinthians. Dono de uma vaga na Libertadores por ter vencido a Copa do Brasil, em termos de objetivos, o campeonato já terminou para o time de Mano Menezes. O São Paulo enfrenta o Goiás, que terá de se contentar como uma vaga à Sul-americana.
“O nosso jogo é o mais difícil. Não estou muito preocupado com os outros. O Sport vai nos criar dificuldades. Se não jogarmos no limite, não venceremos”, afirmou o técnico colorado, Mário Sérgio.
No Beira-Rio é consenso que a rodada deste fim de semana praticamente definirá o rumo do campeonato. “Esse jogo é decisivo. Temos consciência disso. Podemos dar um passo grande para a última rodada”, declarou o treinador.
Na última rodada, os colorados recebem o Santo André, enquanto o Tricolor Paulista enfrenta o Sport e o Flamengo encara o Grêmio. Mantendo o discurso de pensar só em si, Mário dá de ombros aos resultados paralelos. “Se ganharmos os dois jogos, teremos cumprido o nosso dever”.
A correlação de resultados faz o tema mala branca voltar a crescer. São muitos interesses em jogo. Após a polêmica gerada com Val Baiano, do Barueri, que admitiu ter recebido dinheiro vindo do Cruzeiro para bater o Flamengo, todos passaram a ser mais comedidos nas declarações sobre o tema. Mário Sérgio preferiu abordar o tema de outra maneira, criticando os pontos corridos.
“Pensem se esse modo de disputa é o ideal. Eu questiono. Se ela (mala branca) existe, só pode ocorrer nos pontos corridos, no mata-mata não”.
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Fonte: UOL Esporte
No último domingo o treinador do Internacional, Mário Sérgio, definiu o time titular e conseguiu uma importante vitória sobre o Santos por 3 a 1, que levou o clube de volta ao G-4 do Campeonato Brasileiro. Entretanto, mesmo com o sucesso daquela formação, o treinador Mário Sérgio poderá mudar a equipe para a partida contra o Atlético-MG, domingo, no Mineirão.
Como já dissera em outras oportunidades, Mário Sérgio repetiu em entrevista que concedeu no final da tarde desta terça-feira que não é adepto da manutenção de uma mesma equipe, só porque ganhou um determinado jogo. “A repetição do time depende muito da situação e não interessa a opinião dos outros, a convicção tem que ser minha e discordo totalmente de quem defende o contrário”, afirmou o polêmico treinador colorado.
Dando sequência à defesa desse procedimento, e depois de ressaltar que “não sou dono da verdade, como muitos por aí acham que são”, ele procurou explicar sua filosofia. “Procuro criar o planejamento de jogo e faço do meu time aquilo que quero para determinando momento. Às vezes preciso de um tipo de jogada, ou quero mais rápido, ou quero que marque melhor, enfim, são várias as opções”.
Além disso, acrescentou Mário Sérgio, no Beira-Rio ele encontrou um grupo que lhe oferece todas essas alternativas. “O elenco tem muita qualidade e procuro usar tudo o que tenho direito de usar. Não vou repetir uma escalação só porque todo mundo acha que isso é certo”.
Assim, não está assegurado que o sistema de jogo do time para a decisão do Mineirão será o mesmo 4-4-2 do último domingo, nem que Marquinhos, que entrou bem na equipe como novo parceiro de ataque de Alecsandro será mantido. “A equipe será definida na quinta-feira”, avisou. Mas será um treino fechado e só os jogadores saberão como irá o time.
Fonte: Globoesporte.com
Depois de estourar com a imprensa na última semana, o técnico Mário Sérgio teve uma postura mais “light” nesta terça-feira. Na entrevista coletiva no Beira-Rio, o comandante colorado pediu desculpas à torcida. Na partida contra o Santos, domingo, o treinador havia repreendido o comportamento do torcedor, que protestou contra a falta de dedicação de alguns jogadores.
– A torcida teve toda razão de ficar desconfiada, por causa da nossa atuação contra o Botafogo. Mas depois, com a boa atuação do time eles nos apoiaram. São coisas que acontecem. Quero aproveitar a oportunidade para me desculpar com o torcedor, porque até certo ponto fui grosseiro em algumas palavras, pela cabeça quente – contou Mário Sérgio.
O treinador disse que a abertura dos treinos para a imprensa nesta terça-feira foi iniciativa dele.
– O presidente é soberano no clube. Mas o treino aberto desta vez foi uma atitude minha. Alguém abriu para os torcedores, e não seria justo a mídia ficar fora. Aí decidi abrir para a imprensa, porque quero tratamento igual para todos – afirmou.
Fonte: UOL Esporte
O treinador do Internacional, Mário Sérgio, pela primeira vez desde que começou a trabalhar no clube, na primeira semana de outubro, poderá repetir a escalação do time. Até agora, em oito jogos, devido a lesões e suspensões, jamais conseguiu mandar a campo os mesmos 11 titulares duas vezes seguidas.
Mas essa possibilidade não dá confirmação de que isso vá ocorrer, pois após o jogo com o Santos, vitória por 3 a 1 neste domingo, Mário Sérgio reafirmou sua indisposição para com a imprensa e disse que seguirá escondendo o time e fechando os portões do Beira-Rio.
“Só abrirei os portões para que possam assistir os treinos se a diretoria, que manda no clube, der ordem”, foi enfático o treinador, que acrescentou ainda que para muitos repórteres de nada adianta ter portões abertos, “pois ficam de costas para o campo e não vêem nada”.
Mário Sérgio, que foi vaiado no Beira-Rio, quando teve seu nome anunciado pelos alto-falantes do estádio, acabou direcionando suas frases ferinas também aos colorados das arquibancadas. Disse que nem analisaria as vaias, pois não se pode esperar que o torcedor seja fiel. “Ele é passional, injusto, lembro que quando jogador, cheguei aqui e fui vaiado durante seis meses, mas depois ficavam puxando meu saco”, contou.
Quanto ao time, apesar de não confirmar nada, a expectativa é de que vá mesmo repetir a escalação que começou o jogo contra o Santos e deverão entrar em campo, no Mineirão, no próximo final de semana, Lauro, Danilo Silva, Índio, Bolívar, Kleber, Sandro, Guiñazu, Giuliano, D’Alessandro, Marquinhos e Alecsandro.
Fonte: Globoesporte.com
Mário Sérgio tem uma filosofia de futebol que não combina com o que pensa a maioria dos treinadores. Para ele, repetir escalação é uma ideia ultrapassada. Ele entende que variações a cada jogo são naturais e até benéficas ao time. É um pensamento que fica visível no Inter. No oitavo jogo do técnico no comando da equipe colorada, é provável que ele arme a oitava escalação diferente.
O treinador já montou o time no 4-4-2, no 3-5-2 e no 4-5-1. Já usou o ataque com um atacante veloz e um centralizado, com dois centralizados e até com apenas um atleta no setor. Já fez o meio com três volantes e com só um jogador de marcação. A cada jogo, dependendo do adversário, surge nova surpresa.
O próximo desafio vermelho é no domingo, no Beira-Rio, contra o Santos. O time atuará no 4-4-2. A escalação deve ser muito parecida com a que Mário usou na vitória de 1 a 0 sobre o Grêmio. No Gre-Nal, Fabiano Eller ficou fora por suspensão. Agora, corre o risco de ir para o banco por decisão técnica. No meio, Sandro e Guiñazu são os volantes, com Giuliano e D’Alessandro na articulação. A diferença está no ataque: se no clássico Taison foi o titular, agora a tendência é de que Marquinhos receba uma chance.
As mudanças sistemáticas não têm representado bons resultados. Com Mário Sérgio, o Inter tem duas vitórias, três empates e duas derrotas. O treinador diz que seguirá mudando enquanto não encontrar o time ideal. O curioso é que ele também fala que está gostando do rendimento da equipe. Gosta, mas muda.
Confira todas as escalações do Inter, com possíveis variações no esquema durante os jogos:
Inter 3 x 1 Náutico: Lauro, Bolívar, Danny Morais e Fabiano Eller; Danilo Silva, Glaydson, Guiñazu, Andrezinho, D’Alessandro e Kleber; Alecsandro.
Inter 1 x 1 Atlético-PR: Lauro, Bolívar, Índio e Fabiano Eller; Danilo Silva, Glaydson, Guiñazu, D’Alessandro e Marcelo Cordeiro; Taison e Alecsandro.
Fluminense 2 x 2 Inter: Lauro, Índio, Sorondo e Fabiano Eller; Daniel, Sandro, Guiñazu, Glaydson, D’Alessandro e Kleber; Alecsandro.
Inter 1 x 0 Grêmio: Lauro, Daniel, Índio, Bolívar e Kleber; Sandro, Guiñazu, Giuliano e D’Alessandro; Taison e Alecsandro.
São Paulo 1 x 0 Inter: Lauro, Bolívar, Índio e Fabiano Eller; Daniel, Sandro, Giuliano, D’Alessandro e Kleber; Taison e Alecsandro.
Inter 0 x 1 Botafogo: Lauro, Daniel, Índio, Bolívar e Fabiano Eller; Sandro, Guiñazu, Kleber e D’Alessandro; Alecsandro e Alan Kardec.
Barueri 1 x 1 Inter: Lauro, Daniel, Índio, Bolívar e Fabiano Eller; Sandro, Guiñazu, Kleber, Giuliano e Andrezinho; Alecsandro.
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Fonte: Globoesporte.com
O técnico Mário Sérgio concedeu uma entrevista coletiva inusitada na tarde desta terça-feira, no Beira-Rio, após o treino do Inter. Visivelmente irritado, o treinador declarou guerra à imprensa gaúcha.
– Todos os treinadores foram massacrados aqui. O Abel, o Tite. E eu quero mesmo isso. Eu quero pau, eu quero guerra, eu vim para a guerra nesses dois meses – afirma.
Mário Sérgio disse que não acompanha as notícias veiculadas pela imprensa, mas reclamou das críticas de alguns jornalistas.
– Não é menosprezo, nem desrespeito com vocês, mas eu não acompanho nenhum programa, não leio nenhum jornal, não entro na internet. Na rua, sim, eu sinto alguma coisa pelo estado de humor dos torcedores. Respeito as pessoas idôneas e corretas, e tem a outra parte que eu não respeito, que fomenta a discussão, a discórdia, o sensacionalismo. Mas eles não pensam que isso pode jogar pessoas irresponsáveis contra profissionais que têm família. Deveriam ter responsabilidade – complementa.
Nesta terça, o comandante colorado também anunciou que todos os trabalhos no Beira-Rio serão fechados até o final do ano, mesmo que sejam apenas treinos físicos. Além disso, as entrevistas coletivas somente serão realizadas na sala de conferências.
– A ideia de trazer a entrevista para cá foi minha porque é mais confortável. Ali (na entrada do vestiário) nós passávamos, dávamos boa tarde, bom dia, apertávamos a mão, tocavam nas minhas costas e depois usavam o microfone como armas. Agora é uma relação só profissional. Faço treino fechado porque quando eu abro vejo muitos de vocês batendo papo de costas. E se não vão ver o trabalho mesmo, vou fechar – afirma o treinador.
Em relação às próximas partidas do Inter, Mário Sérgio disse que não vai mais antecipar o time. O treinador também elogiou o time, e disse que “só falta a bola entrar”.
– Se nosso time estivesse em primeiro lugar, não haveria motivo para mudar. Mas eu tenho todos os motivos para mudar tantas vezes eu quiser, quantos esquemas eu quiser. Se você se acomoda, no mínimo é omisso – finaliza.
Um repórter ainda tentou uma última pergunta, mas Mário Sérgio levantou-se e virou as costas, indo embora de maneira brusca. O jornalista insistiu, pedindo a atenção do técnico, e a permissão para fazer mais um questionamento.
– Não pode, não – decretou o técnico do Inter.
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